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Esportes Brasileirão 2024

Favoritismos #1: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Nos últimos 30 dias, o Vasco disputou um jogo oficial, Corinthians, Fluminense e São Paulo, três, e o Fortaleza, nove. Em oito jogos os técnicos se enfrentam pela primeira vez com este mando na Série A

12/04/2024 22h23
Por: Chico Limeira
Favoritismos #1: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Por Bruno Imaizumi e Valmir Storti — Rio de Janeiro

 


 

O Brasileirão começa com três grandes favoritos, PalmeirasFlamengo e Atlético-MG, e Athleico-PR e Internacional como grandes candidatos a surpreendê-los. Mas a competição está sujeita a supresas como as do Botafogo, no ano pasado. Um dos motivos é o fato de que em seis jogos desta rodada, os técnicos se cumprimentarão pela primeira vez em uma partida válida pela Série A. Se considerado o mando de campo, são oito jogos em que os treinadores se enfrentam pela primeira vez.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Internacional x Bahia: saiba tudo sobre o jogo da 1ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Nesta rodada, Fernando Diniz e Pedro Caixinha, de Fluminense e Bragantino, se enfrentarão pela terceira vez na Série A, assim como Ramón Díaz e Renato Gaúcho, de Vasco e Grêmio, e Eduardo Coudet e Rogério Ceni, de Internacional e Bahia. Será a primeira vez de Coudet como mandante, e Ceni venceu as duas anteriores.

 

Cuca venceu o único confronto contra Luiz Fernando Iubel, que desta vez será visitante à frente do Cuiabá contra o Athletico-PR. Nos outros seis jogos, será a primeira vez que os técnicos se enfrentarão nos pontos corridos.

E há outros complicadores: nos últimos 30 dias, o Vasco disputou uma partida oficial, enquanto CorinthiansFluminense e São Paulo fizeram três jogos oficiais cada, o Cuiabá, oito, e o Fortaleza, nove.

 — Foto: Esporte Info

— Foto: Esporte Info

 

Analisamos 103.051 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.179 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Internacional

 

 

  • Um dos principais candidatos a surpreender o trio Atlético-MGFlamengo e Palmeiras na luta pelo título que não conquista desde 1979, o Internacional é dominante quando recebe o Bahia, com sete vitórias e apenas uma derrota em nove jogos pela Série A desde 2006. Nesse recorte, com este mando, os técnicos Eduardo Coudet e Rogério Ceni se enfrentam pela primeira vez.
  • A tendência indica esperar por gol do Internacional a partir de jogada aérea, principalmente em cruzamento. O Inter tem sido mais efetivo em conseguir seus gols com cruzamentos da direita de seu ataque, mas o Bahia sofreu mais até aqui quando o ataque adversário levantou a bola da esquerda.
  • A bola aérea do Bahia também é muito perigosa: é o time que mais fez gols (25), mas também é o time com mais jogos (24). A diferença aqui é que o Internacional tem a terceira menor média de gols sofridos (0,44), e o Bahia, a quarta pior (0,96) entre os times da Série A. O Internacional só levou cinco gols a partir de jogadas aéreas: o perigo parece estar maior nos escanteios, pois o Inter levou dois gols assim, e o Bahia marcou seis assim, quatro cobrando o escanteio da esquerda de seu ataque, de onde o Internacional já levou dois gols.

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Criciúma

 

 

  • O ponto forte do Criciúma é que nesta temporada fez dez jogos como mandante e marcou gol em todos. Em dez jogos como visitante, o Juventude só não sofreu gol em três (30%), 13ª marca defensiva visitante entre os times da Série A. É a primeira vez que os clubes se enfrentam pela Série A nos pontos corridos desde 2006 e também a primeira vez que os técnico Cláudio Tencati e Roger Machado são oponentes nesse recorte, com este mando.
  • É jogo com maior potencial para jogadas aéreas. O Criciúma tem uma das menores influências aéreas ofensivas (46%) entre os times da Série A sem contar pênaltis e faltas diretas, mas o Juventude dificulta muito a vida de quem ataca com jogadas rasteiras e só sofreu quatro gols rasteiros em 18 jogos. É de se esperar que o Juventude tenha mais facilidade pelo alto. A mesma coisa ocorre ao contrário: em 20 jogos, o Criciúma só levou dois gols rasteiros, um deles ainda foi gol contra.

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Fluminense

 

 

  • Bragantino ainda não conseguiu vencer quando o Fluminense foi mandante Série A desde 2006. Em quatro jogos, o Fluminense venceu três e houve um empate. Com este mando, Fernando Diniz venceu o único confronto contra técnico Pedro Caixinha.
  • Entre os times da Série A, o Fluminense tem o segundo pior ataque da temporada (média 1,29), e o Bragantino, o pior (média 1,00). No agregado dos mandos, o Bragantino tem o terceiro pior aproveitamento da temporada (50%), e o Fluminense, o sexto pior (57%). O Fluminense não fez gol em cinco de seus 17 jogos (29%), quarta pior marca, e o Bragantino não marcou em seis de seus 20 jogos (30%), quarta pior marca.
  • Sem contar pênaltis e faltas diretas, o Fluminense fez metade de seus gols a partir de jogadas aéreas e metade em jogadas rasteiras. Mas em 20 jogos, o Bragantino sofreu apenas quatro gols em jogadas rasteiras e nove em bolas altas. É de se esperar que o Fluminense encontre mais espaço em bolas altas pela direita de seu ataque. O Bragantino tem três gols em escanteios do lado direito de seu ataque.

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> São Paulo

 

 

  • São Paulo vem sofrendo quando visitante nesta temporada, que parece ser o que mais pressiona o comando do técnico Thiago Carpini neste início de temporada. A equipe tem o quarto pior aproveitamento de pontos em casa entre os times da Série A (63%). Para deixar tudo mais complicado, o Fortaleza venceu mais do que perdeu quando visitante contra o São Paulo desde 2006: duas vitórias do São Paulo e três do Fortaleza em seis jogos.
  • É mais um jogo com expectativa de gol a partir de jogada aérea porque quando atacam, os times marcam com a bola trabalhada pela faixa central do campo, seja aproveitando assistências ou rebatidas na frente a pequena área até a intermediária central. Só que os times não sofreram até agora. Com a faixa central bloqueada, é de se esperar principalmente por cruzamentos e emoção em cobranças de escanteios (o Fortaleza fez seis assim, maior marca entre os times da Série A).
  • O jogo também tem potencial para pênalti porque o São Paulo já teve quatro a favor (quarta maior média), e o Fortaleza já teve sete contra na temporada (pior marca). Por outro lado, o São Paulo já teve três pênaltis contra (terceira pior média), e o Fortaleza teve quatro a favor (nona média).

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Vasco

 

 

  • A ver como o Vasco se comportará tendo feito apenas um jogo oficial no último mês, enquanto o Grêmio vem da conquista do Gaúcho. Por outro lado, o Vasco ainda está invicto no ano como mandante, e costuma se impor ao receber o adversário: foram sete vitórias do Vasco e duas do Grêmio em 13 jogos pela Série A desde 2006. E Ramón Díaz venceu Renato Gaúcho no único confronto entre eles pela Série A.
  • No agregado dos mandos, estarão em campo duas das três piores defesas da temporada entre os times da Série A: O Grêmio tem a terceira pior (média 1,05 gol sofrido por partida), e o Vasco, a pior (empatada com o Cruzeiro, 1,07). O Vasco não sofreu gol em seis de seus 15 jogos na temporada (40%), décima marca. O Grêmio não sofreu gol em sete dos 19 jogos (37%), terceira pior marca.
  • Curiosamente, o Grêmio sofreu três gols com o adversário aproveitando rebatidas dentro da área gremista. O Grêmio conseguiu anular todas as assistências rasteiras feitas dentro da área, mas ainda levou um gol contra. O Vasco já levou dois gols assim, com o adversário pegando uma rebatida.

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Corinthians

 

 

  • Corinthians tem vantagem quando recebeu o Atlético-MG, com sete vitórias e quatro derrotas em 16 partidas com este mando pela Série A desde 2006. Neste ano, o favoritismo corintiano é menor porque o Corinthians está com a terceira pior eficiência caseira entre os 20 times da Série A. A expectativa é o que o técnico António Oliveira conseguiu mudar na equipe. É a primeira vez que ele enfrentará o treinador Gabriel Milito, do Atlético-MG, em Brasileirões.
  • Atlético-MG é o time de melhor efetividade ofensiva, com um gol a cada 6,9 finalizações, sem considerar Atlético-GOAthletico-PR, Criciúma e Cuiabá, do qual não temos os scouts dos estaduais. A equipe mineira tem o sétimo desempenho visitante na temporada, e o destaque é o ataque, que fez gol em todos os sete jogos fora de casa no ano. No entanto, a média é baixa, um gol por partida, sexta pior entre visitantes da Série A nesta temporada.
  • Ofensivamente, o Corinthians marcou oito dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. Só um clube entre os 20 da Série A tem essa mesma proporção, o Palmeiras. O Atlético-MG sofreu metade dos últimos dez gols pelo alto e metade em jogadas rasteiras. O Atlético-MG é muito mais rasteiro, com 17 gols marcados assim para sete aéreos. Vai ter um desafio pela frente porque o Corinthians só levou quatro gols em jogadas rasteiras no ano. Jogaço!

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Athletico-PR

 

 

  • Com a segunda melhor defesa da temporada (média 0,42 por jogo), o Athletico-PR é outro forte candidato a surpreender o grupo de principais favoritos ao título (Atlético-MGFlamengo e Palmeiras). Também é o maior favorito da rodada. Vem de sete vitórias consecutivas e uma única derrota na temporada. Como visitante, o Cuiabá ainda não conseguiu vencer o Athletico-PR na temporada, e é a primeira vez que Cuca enfrenta o técnico Luiz Fernando Iubel, tido como interino enquanto o clube procura um treinador.
  • Cuiabá tem sofrido gols principalmente em jogadas rasteiras (11 contra quatro aéreos). O Athletico-PR é especialista no jogo aéreo, com influência ofensiva de 60% pelo alto, mas não será surpresa se neste confronto chegar ao gol trocando passes rasteiros. Dominante no Mato Grosso, o Cuiabá está com o quarto melhor aproveitamento de pontos da temporada entre os times da Série A e o segundo melhor ataque (2,35).

 

 
 

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Flamengo

 

 

  • Um excelente teste de solidez, com potencial para jogaço. Tricampeão goiano, o Atlético-GO tem sido dominante no estadual e sobrou nas duas fases da Copa do Brasil. Vem de 15 vitórias consecutivas e tem o melhor desempenho da temporada entre os 20 times da Série A. Com aproveitamento de 86%, é treinado pelo técnico Jair Ventura. Só não fez gol em um de seus 19 jogos, segundo melhor desempenho quase empatado com o Cuiabá. É o time com mais gols em contra-ataques no ano (dez)
  • Flamengo, terceiro melhor aproveitamento do ano (80%), um dos favoritos ao título, campeão do Rio de Janeiro, que levou dois gols e está invicto nos 17 jogos oficiais na temporada sob o comando do técnico Tite, mas tem a missão de contornar o infortúnio de o Brasileirão ser disputado durante a Copa América, quando provavelmente terá convocado por seleções praticamente todos os titulares. Precisa abrir vantagem agora para administrar depois, quando perder os titulares.
  • São duas equipes mais efetivas na temporada trocando passes rasteiros. O Atlético-GO só sofreu cinco gols em jogadas rasteiras no ano. O Flamengo levou um gol em jogada individual e outro em assistência, ambos rasteiros. Mas dos últimos dez gols marcados sem contar pênaltis e faltas diretas, o Flamengo fez seis usando bolas altas. É o equilíbrio.

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Cruzeiro

 

 

  • O Cruzeiro costuma se impor quando recebe o Botafogo pela Série A, com oito vitórias e três derrotas em 14 jogos nos pontos corridos desde 2006. Agora, o Cruzeiro está com o pior aproveitamento caseiro entre os 20 times da Série A (52%). Depois de perder a decisão do Mineiro e a vantagem de três gols no meio de semana contra o Alianza Petrolera, pela Sul-Americana, precisará da vitória. Os técnicos Fernando Seabra e Artur Jorge se enfrentam pela primeira vez no Brasileirão.
  • Botafogo é o segundo time da Série A com mais gols em contra-ataques (nove) no ano, o que vai exigir que o Cruzeiro tenha atenção ao atacar, principalmente porque o Cruzeiro tem a menor média de finalizações da temporada (12,6) e faz um gol a cada 9,0 tentativas. O Cruzeiro tem a pior média de gols sofridos do ano entre a Série A (1,07).
  • Dos 20 times da Série A, o Botafogo é o segundo que mais sofreu gols a partir de jogadas aéreas (12) e tem a quarta maior influência defensiva aérea (71%). O Cruzeiro tem a quinta maior influência ofensiva aérea (58%), com 14 gols usando bolas altas, a metade em cruzamentos.

 

 
 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

 

Favorito >> Palmeiras

 

 

  • Palmeiras cria problemas mesmo quando visitante neste confronto. Em sete jogos desde 2006 pela Série A com este mando, o Vitória ganhou dois e perdeu três. É a primeira vez que Léo Condé e Abel Ferreira se enfrentam com este mando no Brasileirão.
  • Palmeiras e Vitória, respectivamente, são as duas equipes da Série A com maior influência aérea ofensiva. O Palmeiras fez assim 78% de seus gols, e o Vitória, 65%, sem contar pênaltis e faltas diretas. A probabilidade de haver gol aéreo na partida é altíssima, principalmente para o visitante Palmeiras. O Vitória já sofreu dez gols a partir de jogadas aéreas, sendo cinco em cruzamentos, exatamente o ponto fortíssimo do Palmeiras, que tem 16 gols em cruzamentos no ano.

 

 

 

Metodologia

 

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2022 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 103.051finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.179 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

 

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

 

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeir

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